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LIVROS

Confira livros que abordam os temas retratados pelo cinema

dicas de livros 

FAMÍLIA E DOENÇA MENTAL

Autor: Jonas Melman

Editora Escrituras, 2008. 160 páginas

O livro Família e Doença mental: repensando a relação entre profissionais de saúde e familiares, do psiquiatra e psicoterapeuta Jonas Melman, é o nono volume da Coleção Ensaios Transversais. Na obra, o médico mostra sua inquietude e inconformidade diante das relações muitas vezes acomodadas que se estabelecem entre instituições, profissionais, famílias e pessoas que sofrem com transtornos mentais severos, além da necessidade de repensar o cuidado em relação aos familiares sob a perspectiva de uma psiquiatria que se afasta dos moldes tradicionais. A obra, resultado da tese de mestrado em Medicina Preventiva pela Universidade de São Paulo (USP) e da experiência profissional do psiquiatra, nos aproxima de um universo complexo de pessoas que buscam ajuda, construindo uma teia de significados e intervenções capazes de estimular novas experiências de gestão solidária de sofrimentos.


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Segundo o advogado, filósofo e professor Silvio Almeida, há uma segregação não oficial entre negros e brancos, que naturaliza os negros em posições subalternas para que a supremacia branca permaneça politica e culturalmente constituída. Ele é autor do livro indicado sobre o tema Racismo. Dois filmes impactantes também entram na lista: Corra!, de Jordan Peele, e Infiltrado na Klan, de Spike Lee. Siga a trilha www.temadecinema.com.br

Racismo Estrutural

Autor: Silvio Almeida

Editora Jandaíra, 2019. 256 páginas

Nos anos 1970, Kwame Turu e Charles Hamilton, no livro "Black Power", apresentaram pela primeira vez o conceito de racismo institucional: muito mais do que a ação de indivíduos com motivações pessoais, o racismo está infiltrado nas instituições e na cultura, gerando condições deficitárias a priori para boa parte da população. É a partir desse conceito que o autor Silvio Almeida apresenta dados estatísticos e discute como o racismo está na estrutura social, política e econômica da sociedade brasileira. 


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LEIA: CHURCHILL CONTRA O NAZISMO

Autor: Anthony Mccarten

Editora Crítica, 1ªEdição, 2017

RESUMO

No livro, Anthony McCarten descreve como foram as "horas escuras" pré-guerra. A partir de pesquisas nos Arquivos Nacionais, onde teve acesso a atas de reuniões do Gabinete de Guerra chefiado por Churchill, o autor traz várias revelações. A mais importante é a possibilidade real de um acordo de paz entre Grã-Bretanha e Alemanha. 


Em pelo menos em duas ocasiões, o primeiro-ministro, apresentado à história como o maior inimigo de Hitler, disse que não faria objeções a negociações se o ditador alemão fizesse algumas concessões. 'Será que Churchill considerava seriamente entrar em conversações de paz com um maníaco homicida que ele abominava mais do que qualquer outra pessoa? Parece que sim', conclui McCarten. 


Este livro inspirou o filme O Destino de uma Nação


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Autor: Joshua Levine

Editora Harpercollins Brasil, 1ªEdição, 2017

RESUMO

Em 1940, no porto francês da cidade de Dunkirk, mais de 300 mil tropas Aliadas foram salvas da destruição pelas mãos da Alemanha Nazista em uma extraordinária evacuação pelo mar. Esta é a verdadeira história de soldados, marinheiros, pilotos e civis envolvidos no resgate de 90 dias que se tornou uma lenda. 


A história que o primeiro-ministro britânico Winston Churchill descreveu como um “milagre” é narrada pelo autor best-seller Joshua Levine, incluindo entrevistas com veteranos e sobreviventes. Contada do ponto de vista de quem estava na terra, no ar e no mar, o livro “Dunkirk” é um relato dramático da derrota que levou à vitória da guerra e preservou a liberdade de gerações por vir ( Harpercollins Brasil).


Este livro retrata a história real abordada no filme "Dunkirk"


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O ESPLÊNDIDO E O VIL

Autor: Erik Larson

Editora: Intrínseca; 1ª edição, 2020


RESUMO

Em O esplêndido e o vil, Erik Larson mostra em detalhes como Churchill incutiu no povo britânico “a arte de não temer”. Além dos bastidores políticos, a obra também relata um drama doméstico e íntimo. Baseado em documentos originais de arquivos e relatórios de espionagem secretos ― alguns deles abertos apenas recentemente ―, além de diários, o livro oferece uma nova perspectiva sobre o ano mais sombrio da capital inglesa através da experiência cotidiana de Churchill e daqueles próximos a ele.


Além do famoso nº 10 da Downing Street, residência oficial dos primeiros-ministros em Londres, o leitor também é levado a endereços menos conhecidos, como Chequers, a casa de campo oficial, e Ditchley, o lugar que abrigou Churchill e sua equipe quando os ataques se intensificaram.

Narrado em ritmo de ficção, O esplêndido e o vil transporta o leitor da disfunção política dos dias de hoje de volta a uma época de verdadeira liderança, quando ― ao encarar o horror impiedoso ― a eloquência, a coragem e a perseverança de Churchill foram capazes de unir uma família e um reino.



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MEMÓRIAS DA SEGUNDA
GUERRA MUNDIAL

Autor: Winston Churchill (Prêmio Nobel de Literatura de 1953)

Editora: Harper Collins, 2017

Dois volumes: (1919-1941) e (1941-1945)


RESUMO

Obra clássica de Winston Churchill, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, é apresentada em um box de dois volumes que reúnem suas memórias sobre a formação, desenvolvimento e conclusão da Segunda Guerra Mundial, no período de 1919 a 1945.

No primeiro volume, Churchill reconstrói os principais eventos ocorridos entre 1919 e junho de 1941: as disputas geradas pelo Tratado de Versalhes, a ascensão de Hitler, o novo quadro político europeu e a invasão da URSS pela Alemanha.

No segundo volume, o ex-premiê britânico relata os eventos marcantes de dezembro de 1941 até 1945, como o ataque a Pearl Harbor e a construção das alianças decisivas entre Inglaterra, URSS e Estados Unidos. Finaliza com uma reflexão sobre os possíveis desdobramentos futuros do maior conflito bélico de todos os tempos.

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Autor: Madhusree Mukerjee

Editora Basic Books, 2010 - e-book Kindle

Idioma: Inglês

RESUMO

Neste livro, a jornalista indo-americana Madhusree Mukerjee faz um contraponto à veneração do político britânico Winston Churchill e revela detalhes de suas decisões, entre 1940 e 1944, que levaram direta e indiretamente à morte de cerca de 3 milhões de indianos.


Por meio de pesquisa de documentos, a autora narra a tragédia da fome na Índia no contexto da Segunda Guerra: a luta da colônia inglesa pela liberdade e a resistência de Churchill ao movimentos de independência. Diz a autora que, em sua investigação histórica, identificou uma gestão duvidosa do premiê no conflito, estimulada pela amizade e conselhos do cientista e eugenista Frederick A. Lindemann, conhecido como Lord Cherwell.


Lindemann considerava a classe trabalhadora estúpida, defendia o desprezo a homossexuais e negros, e defendia a crueldade máxima para punir criminosos. Em sua juventude, Churchill chegou a defender a esterilização dos “fracos de espírito”, cuja falta de autocontrole levava, em sua opinião, à criminalidade. Mais tarde, mudou de opinião. Seu grande amigo, Lord Cherwell, no entanto, morreu fiel às ideias eugenistas.


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A FABRICAÇÃO DO REI

Autor: Peter Burke
Editora Harpercollins Brasil, 1ªEdição, 2017

RESUMO

Peter Burke, historiador internacionalmente respeitado, explica o funcionamento da máquina de propaganda de Luís XIV, surpreendente para o seu tempo, e mostra como a criação da imagem real ilumina a relação entre arte e poder.


Além de ser um fascinante estudo cronológico da mecânica de elaboração da imagem de um rei ao longo de setenta anos de reinado, a obra discute o elemento de propaganda implícito na fabricação de um símbolo, o aperfeiçoamento e a manipulação da mídia no século XVIII, os canais de comunicação (oral, visual e escrita) e seus códigos (literário e artístico), além do público-alvo e sua reação a tal massacre publicitário. 


Conclui comparando e contrastando a imagem pública de Luís XIV com a de outros soberanos, como o imperador Augusto e presidentes norte-americanos de nossos dias. Com cerca de uma centena de ilustrações, A fabricação do rei permite ao leitor sentir todo o peso da máquina de propaganda oficial na França do século XVIII.


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MARIA ANTONIETA

Autor: Antonia Fraser

Editora  Record, 1ªEdição, 2006

RESUMO

Em Maria Antonieta, a historiadora Antonia Fraser aborda elementos de tragédia, violência, intriga, abnegação, heroísmo e superação num dos episódios mais significativos da história européia. No livro que se tornou fonte de inspiração para Sofia Copolla realizar o filme homônimo, a autora traça um retrato opulento e envolvente de uma das cortes mais cruéis e sedutoras de todos os tempos. 


Tornada rainha da França em plena saída da adolescência, a jovem Maria Antonieta foi incumbida por sua mãe, a imperatriz Maria Teresa, da tarefa de proteger os interesses de seu país natal, a Áustria. Por toda a vida, exerceu um papel político ambíguo, atraindo a desconfiança e o ódio do povo francês.


Com relatos sobre a jornada inicial da rainha, os laços familiares, o casamento, os filhos e os amores, a obra apresenta uma  visão equilibrada sobre a transformação de uma menina ingênua e pouco sofisticada em uma mulher de lendário porte e elegância.  


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NEGAÇÃO

Autora: Deborah Lipstadt

Universo dos Livros, 1ªEdição, 2017

RESUMO

Em 1993, a historiadora americana Deborah Lipstadt publicou o livro Denying The Holocaust: The Growing Assault on Truth and Memory (sem tradução em português), no qual acusou o escritor britânico David Irving de ser um dos mais perigosos porta-vozes da negação do Holocausto”. Ele negava que as câmaras de gás eram usadas para exterminar os judeus e afirmava que o Holocausto teria sido uma invenção dos judeus para lucrar mais.


No ano seguinte, após o livro da historiadora ser publicado no Reino Unido, Irving entrou com uma ação por difamação contra Lipstadt. Com apoio de sua editora, a Penguin Books, ela decidiu enfrentar seu acusador nos tribunais, contando com a ajuda de uma equipe de advogados, historiadores e especialistas de primeira linha.


O desafio foi duplo: provar a existência do Holocausto e demonstrar que o negacionismo também é uma forma de antissemitismo. Para se defender, Lipstadt realizou uma minuciosa análise do trabalho de Irving para mostrar como, a partir de uma postura ideológica, antissemita e racista, ele perverte documentos e registros históricos com o objetivo de “absolver Hitler”.


O livro Negação (Denial) é o relato da escritora sobre a batalha judicial que resultou em denúncia formal contra Irving e penalidade de paralisar suas investidas negacionistas nos anos seguintes. A vitória de Lipstadt foi proclamada na primeira página dos principais jornais do mundo e deu origem ao filme homônimo indicado por TEMADECINEMA.


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Autoras: Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling 

Companhia das Letras, 1ªEdição, 2020

RESUMO

A partir de um vasto acervo de fontes e imagens da época, as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling recriam os cenários e cotidiano de vida e morte durante a pandemia da gripe espanhola no Brasil. Gerada a partir de uma mutação letal do vírus H1N1, a "gripe bailarina" assombrou a humanidade no início do século 20 e mostra semelhanças nos comportamentos negacionistas da evolução atual do também mortal Covid-19.


A gripe espanhola chegou ao Brasil a bordo de navios vindos da Europa e matou dezenas de milhares de pessoas no país e cerca de 50 milhões no mundo inteiro. Altamente contagiosa, a “influenza hespanhola” paralisou a economia e desnudou a precariedade dos serviços de saúde brasileiros.


No livro, as autoras mostram as disputas políticas e atitudes negacionistas de médicos e governantes que potencializaram o massacre, vitimando sobretudo a população mais pobre. Iludida por estatísticas maquiadas e falsas curas milagrosas, a população ficou à mercê do vírus até o súbito declínio da epidemia, no início de 1919. A obra é um convite para refletir sobre a importância de valorizar a ciência e os cientistas no combate à pandemia de Covid-19 no Brasil.


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